Blog do Lelê
Alexandre, O Grande Chefe da Família
quinta-feira, agosto 31, 2006
segunda-feira, agosto 28, 2006
segunda-feira, agosto 21, 2006
PAPA: papo papado
Minha primeira papinha!
Até que enfim resolveram me dar comida de verdade. A cozinha até parecia um laboratório de precisão, tais as exigências de minha mãe na preparação das minhas papinhas. Para começar, prepararam três sabores (** vide receitas abaixo).
Houve toda uma preparação. Fiquei pensando o que era aquilo que estavam me servindo. Será que eu podia ficar só com a colher para brincar ou eu ia ter que comer aquela papa mesmo?
Minha mãe fez questão de me dar as primeiras colheradas, e eu até que gostei. Hummmm, bom! Ruim mesmo ficaram as fotos (deve ser culpa de tirou).
Depois a Dôra continuou. Ué, e elas acharam que eu não ia fazer sujeira?
Pouca caca? No dia seguinte elas resolveram que era melhor me darem a papinha no deck da varanda.
Verdade seja dita: a papinha está ficando cada dia melhor. E eu fico com os papos (é isso mesmo, eu tenho mais de um papo) todos papados de papinha. Mas é bom!
**Receitas primeiras papinhas:
1a. Papinha: Espinafre, abóbora, batata, cenoura, tomate e cebola, com carne de múculo bovino.
2a. Papinha: Acelga, beterraba, mandioquinha, cenoura, tomate e cebola, com carne de músculo bovino.
3a. Papinha: Couve, brócilis, couve-flor, batata doce, cenoura, tomate, cebola, com carne de peito de frango.
quarta-feira, agosto 16, 2006
Esse homem especial: MEU PAI
No começo, meu mundinho teve algumas figuras femininas efêmeras ao meu redor, por vezes distantes.
Aí apareceu aquela que está sempre por perto, que me alimenta, me banha, me troca, me nina, sempre sorri para mim e brinca comigo (advinha quem, duhhh?). Por um certo tempo, ela foi meu único ponto de referência.
Mas junto com ela, apareceram outras figuras, também femininas, como minhas Avó e Tias que ganharam seu espaço e até viraram pontos de referência mais forte, como a Dôra, minha babá, é claro!
Também junto com minha Mãe, apareceu uma outra figura, que gravitava ao meu redor, mas de uma maneira diferente. Mais quieto. Menos histérico e um pouco sem jeito. Como alguém que estivesse esperando a sua vez.
As brincadeiras dele são diferentes. O cheiro dele é diferente. A pele dele é diferente. E o mais estranho, para ele eu parecia ter outro nome: CATATAU. Que coisa estranha!
Ele parecia me analisar. Então passei a analisá-lo também. E ficamos neste jogo, de movimentos lentos e calculados, um em direção ao outro. Gosto quando ele me segura sentado junto ao seu corpo. Gosto de assistir televisão junto com ele (normalmente, a tela da TV fica verde e cheio de homens correndo atrás de uma coisa branca).
Ultimamente, descobri que o cheiro dele também está presente no pijama dele, e quando minha mãe me leva para a cama dela de manhã, eu adoro pegar o pijama dele e esfregar pelo meu rosto.
Ultimamente, descobri também que quando ele está lendo o jornal, eu também posso ficar ao lado dele e “ler” o meu (normalmente a revista Veja da semana anterior).
Hoje quando minha mãe me diz algo do gênero “Olha o Papai”, eu fico feliz e ansioso por ouvir “Cadê o CATATAU?” e poder abrir aquele sorriso.
PAI, você é muito especial.
Com Amor,
Alexandre, o CATATAU.
Hoje quando minha mãe me diz algo do gênero “Olha o Papai”, eu fico feliz e ansioso por ouvir “Cadê o CATATAU?” e poder abrir aquele sorriso.
PAI, você é muito especial.
Com Amor,
Alexandre, o CATATAU.
domingo, agosto 13, 2006
terça-feira, agosto 01, 2006
SAPO REI
Sapo Rei, oh Sapo Rei, oh Sapo Rei!
Pois é, minha mãe andou decorando meu quarto e meu banheiro. O quarto eu vou deixar para mostrar depois.
Quanto ao banheiro, ela definiu o tema (Sapo, é claro) e a tia Cheywa (madrinha do casamento dos meus pais) trouxe dos EUA vários itens para completar o banheiro.
Eu adorei! Ficou lindo e colorido. Eu gosto de observar os detalhes quando tomo meu banho.
Mas pera aí!... Alguém tem que mandar nesta "sapaiada" toda. E aqui temos nosso novo personagem: O Sapo Rei - vulgarmente conhecido como Sapo Lelê.
Eu andei dormindo de sapinho (o pijama foi presente da minha vizinha Simone).
Me diverti quando minha mãe me pôs frente ao espelho. Eu entendi a jogada!
Beijocas e até a próxima.